Despe, Dida essa sina da vida de quem não soube ler a própria palma como devia: descobre-te, tardia em gestos vazios - a afagar seios seus sem qualquer magia.
Do pouco apenas resta musgo seco... Uma pedra. Letras quase apagadas A Morte enfrentada, Guardada sob as ervas sem medo. Da batalha, nem lembrança, História ou ruína. Apenas o traço duma lágrima Uma lápide de lábios Onde A poesia fumega. Farrapos de alma emergindo das cinzas em flor...
Todas as semanas um novo tema. Todos podem participar. A única regra é tentar ser breve e poético. Escreve um email para amorizadedajacky@hotmail.com e ser-te-á enviado um convite!