“Qual é a tua cor preferida?”, pergunta-me ela,
e eu respondo: “A cor dos teus olhos”.
Então ela fica em silêncio e parece muito séria,
mas quando a olho bem nos olhos, eis que neles
vejo um sorriso luminoso, belo e subtil,
e fico a pensar que o que era afinal
um simples piropo, pode muito bem ser
uma enorme verdade.
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Hesitei em colocar aqui este poema, não tão minimo como é aqui costumeiro, mas a verdade é que o escrevi apenas porque quis responder ao desafio/tema desta semana.